26 Apr 2019 19:20
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<h1>↑ «"Ele Tem A Potência"»</h1>
<p>A figura resume como funciona o sistema de identificação de cores pra daltônicos ColorAdd. A partir das cores primárias (amarelo, azul e vermelho) foram pensados símbolos pra representar tonalidades. O designer português Miguel Neiva é dono de uma ideia genial. Em 2000, após graduar-se pela cidade de Porto, começou a montar uma tese que mudaria o universo - ou ao menos 5% dele, formado pelas 350 milhões de pessoas que sofrem de um grau de daltonismo.</p>
<p>Essa parcela adiciona, tais como, Nove Informações Para Marketing Digital Pra Micro empresários Em 2018 , ao integrar-se à fileira de cadetes no dia da formatura, foi informado de que, em vez da camisa azul-claro que acompanhava a farda de mesmo tom, vestia uma cor-de-rosa. Ou o moço que fugiu de uma agência de publicidade 10 Famosas No Instagram Que Dão Sugestões De Dietas de emprego depois de ser convidado a ler um catálogo semelhante ao de lojas de tinta e escolher o melhor matiz pra um cartaz de propaganda. Cerca de 98% das pessoas que sofrem dessa anomalia são homens.</p>
<p>No Brasil, há ao menos 8 milhões. Ao fazer uma pesquisa com 146 daltônicos de muitos países, o designer constatou que 41,5% deles sentem contrariedade para introduzir-se socialmente, 87,7% enfrentam apuros na hora de escolher o que vestir e 90,2% devem de socorro para comprar roupas. A invenção de Neiva consiste num sistema de códigos, o ColorAdd, que permite aos daltônicos a identificação do que não podem diferençar a olho nu.</p>
<p>Três desenhos representam as cores primárias: amarelo, azul e vermelho. Ao englobar o símbolo do amarelo com o do verde, tem-se o do azul. “É como em uma paleta de tintas”, explica o designer. “Se você associar o amarelo com o azul, terá o verde”. Relacionados entre si, os símbolos identificam as mais diversas tonalidades. O fundo preto representa tons escuros, enquanto o fundo branco, os claros (visualize o quadro abaixo). O superior contratempo estava em encaixar os desenhos a um modelo simples, intuito e universal.</p>
<p>Oito Treinamentos E Capacitação Profissional, Marketing Digital, Contábeis, Departamento Pessoal E Legalização , o ColorAdd ficou pronto. A reportagem do web site de Visualize falou com Neiva no começo de outubro. Depois que construiu o ColorAdd, o designer passou a viajar pelo universo, fazendo palestras e negociando a implementação do projeto no maior número de cidades possível. Aprovado na comunidade científica internacional, o ColorAdd está prestes a apresentar-se estampado nas ruas do Brasil. Neste ano, Neiva reuniu-se em São Paulo com arquitetos da CET, engenheiros da SPTrans e dirigentes das secretarias de Transporte, Educação e Saúde. “A ideia é derramar o ColorAdd pelo mundo”, diz o designer. “Esse é um projeto de responsabilidade social.</p>
<p>Em São Paulo, há por volta de um milhão de daltônicos. Se um político se propuser a implantar o ColorAdd, terá um milhão de votos a mais”. Por que o senhor desenvolveu uma tese para proteger os daltônicos? Pela escola, tinha um colega daltônico. Ele não sabia escolher as cores e era bastante maltratado pelos outros colegas.</p>
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<li>Quatro Comunicações 4.1 E-mail e mensagens</li>
<li>dois - Estabelecimento de Metas</li>
<li>4 - Conheça a sua área zoom_out_map</li>
<li>Direcionar descobertas</li>
<li>Tudo bem. Onde a Cambridge Analytica adquiriu as eleições</li>
<li>Usuários de dispositivos móveis classificam e salvam e-mails para lerem em seguida</li>
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<p>Se ele não tivesse passado na minha vida, talvez o ColorAdd não existisse. Os daltônicos invariavelmente têm uma infância espezinhada. Muitos crescem com dificuldade de englobar-se socialmente. Um código que os ajude a identificar as cores podes impossibilitar traumas futuros. Minha ideia central foi coibir o vexame pelo qual essas pessoas passam. Sempre acreditei que o design poderia transportar um bem social. Turista Acusa Governo Chinês De Instalar Malware Em Teu Celular o senhor começou as pesquisas?</p>
<p>Num primeiro momento, pesquisei na internet e localizei que não existia absolutamente nada pra auxiliar os daltônicos. O termo daltônico era usado para recontar o árbitro que não marcava o pênalti, o político que dizia uma coisa e fazia outra, isto é, a toda a hora de forma pejorativa. Logo em seguida, conversei com médicos e especialistas e encontrei que o daltonismo é afiliado ao cromossomo “X”, herdado da mãe. A situação de daltonismo em mulheres é mais rara pelo motivo de elas têm dois cromossomos “X”, ou melhor, um equilibra o outro.</p>
<p>No caso dos homens, dotados da dupla “XY”, a situação é muito superior ─ 98% das pessoas que têm a anomalia são homens. Há três tipos de daltonismo: monocromacia (a pessoa enxerga tudo em preto e branco), tritanopia (confunde tons amarelos com azuis) e deuteranopia (confunde tons vermelhos com verdes).</p>
<p>A deuteranopia é o tipo mais comum. Qual a seriedade do projeto? Em torno de 10% da população masculina mundial é daltônica. No Brasil, existem mais de oito milhões de pessoas com a anomalia, que gastam em torno de treze bilhões de reais por ano com roupas. Se uma marca ir a utilizar o sistema ColorAdd nas etiquetas, garantirá boa parcela do mercado. Isto é só um modelo.</p>
